1. São muitos os motivos para sermos TODOS CONTRA À CORRUPÇÃO. O principal motivo é que o dinheiro da corrupção é dinheiro nosso; é dinheiro dos impostos e taxas que todos pagamos.
2. Seja voce rico, pobre ou remediado, todos pagamos muito imposto no Brasil.
3. O nosso dinheiro roubado através da corrupção por prefeitos, governadores, ministros etc. deixa de ser investido onde deveria sê-lo, isto é: na sáude, na segurança e em educação pública de qualidade etc..
4. O dinheiro desviado pela corrupção deixa de ser aplicado em melhores remunerações dos profissionais do ensino : professores, pedagogos, orientadores educacionais etc., das escolas públicas; bem como dos profissionais da sáude pública : médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, agentes de saúde etc., que atuam no Sistema Único de Saúde (SUS).
5. Pagamos duas vezes pelo mesmo! vejamos : 1) pagamamos ao Estado (governos federal, estadual e municipal), para que este forneça saúde, segurança e educação pública, que deveria ser de excelente qualidade, mas não é; 2) pagamos novamente por estes serviços públicos, via contratos privados, a saber: escola particular para si ou para os filhos; planos de saúde para a familia; segurança privada em condominios; ou ainda maiores despesas com Seguro de Automóvel etc.
6. Quanto aos pobres, que não tem como pagar escola particular ou plano de saúde, coitados ! morrem na fila de espera dos postos de saúde e emergencias de hospitais publicos ou conveniados; recebem um serviço de educação publica de péssima qualidade etc. etc. etc.
7. TUDO CONTRA CORRUPÇÃO (TudoContraCorrupção) espera fornecer, ao cidadão, reflexões, dicas e instrumentos de combate a corrupção em qualquer esfera de governo. Pretende estimular aos estudantes do ensino basico e universitário, aos professores e pedagogos (especialmente voces profissionais da educação), às mães e pais responsáveis, aos aposentados e avós, aos profissionais liberais, tecnicos ou bachareis, aos servidores publicos concursados, etc., a assumir o COMPROMISSO DE COMBATER A CORRUPÇÃO nas suas diversas modalidades. Seja atuando no acompanhamento e fiscalização: a) das Câmaras de Vereadores; b) do Orçamento Público Municipal (atraves dos portais eletrônicos de TRANPARENCIA ORÇAMENTARIA); c) de processos de licitações públicas; seja participando de ONGs de Combate a Corrupção como a Transparencia Capixaba ou a Transparencia Brasil (ver os links neste blog); seja se candidatando a cargos eletivos com o objetivo principal de fiscalizar e combater à contra a corrupção; seja ainda assinando e participando de PETIÇÕES CIDADÃS DE INFORMAÇÕES, ou mesmo de REPRESENTAÇÕES E DENUNCIAS DE CORRUPÇÃO para o MINISTERIO PUBLICA investigar e processar administradores publicos desonestos; seja ainda promovento AÇÕES POPULARES DE COMBATE A CORRUPÇÃO ou AÇÕES DE CRIME DE RESPONSABILIDADA POR CORRUPÇÃO de prefeitos ou vereadores etc etc.
8. O que faltar de conteúdo neste blog AJUDE-NOS e envie artigo, video ou denúncia contra atos de corrupção !!
http://tudocontracorrupcao.blogspot.com/
quinta-feira, 28 de abril de 2011
Decálogo do Voto Ético Cristão
Conheça o Decálogo do Voto Ético da AEVB
Por Carlo Carrenho
15-09-2004
Durante as eleiçoes presidenciais de 1998, a Associação Evangélica Brasileira (AEVB) redigiu e divulgou um texto em defesa do voto ético e lúcido. O texto continua mais atual do que nunca, o que levou o site Teologia Brasileira a publicá-lo na íntegra seis anos depois:
"Com este Decálogo Evangélico do voto ético e lúcido, a AEVB espera poder contribuir com um processo eleitoral no qual o voto evangélico não seja manipulado, como muitas vezes já o foi, mas usado com consciência e objetividade para o bem do Brasil. Considerando que a população evangélica no Brasil se constitui num dos mais gigantescos segmentos numéricos da composição nacional, a Associação Evangélica Brasileira (AEVB), julgou indispensável trazer sua contribuição informativa e formativa à comunidade cristã a ela vinculada, na intenção de que assim fazendo, ajude a igreja a amadurecer no exercício da sua cidadania política. Eis aqui alguns balizamentos fundamentais sobre o uso ético do voto do evangélico, conforme o sumário de propostas defendidas pela AEVB:
Decálogo do Voto Ético
I.
O voto é intransferível e inegociável. Com ele o cristão expressa sua consciência como cidadão. Por isso, o voto precisa refletir a compreensão que o cristão tem de seu País, Estado e Município;
II.
O cristão não deve violar a sua consciência política. Ele não deve negar sua maneira de ver a realidade social, mesmo que um líder da igreja tente conduzir o voto da comunidade numa outra direção;
III.
Os pastores e líderes têm obrigação de orientar os fiéis sobre como votar com ética e com discernimento. No entanto, devem evitar transformar o processo de elucidação política num projeto de manipulação e indução político-partidário;
IV.
Os líderes evangélicos devem ser lúcidos e democráticos. Portanto, melhor do que indicar em quem a comunidade deve votar é orientar os cristãos a conhecerem bem a história, e principalmente a proposta de governo dos candidatos através de debates multi-partidários e outros meios que possibilitem que todos sejam ouvidos sem preconceitos.
V.
A diversidade social, econômica e ideológica que caracteriza a igreja evangélica no Brasil deve levar os pastores a não tentar conduzir processos político-partidários dentro da igreja, sob pena de que, em assim fazendo, eles dividam a comunidade em diversos partidos;
VI.
Nenhum cristão deve se sentir obrigado a votar em um candidato pelo simples fato de ele se confessar cristão evangélico. Antes disso, os evangélicos devem discernir se os candidatos ditos cristãos são pessoas lúcidas e comprometidas com as causas de justiça e da verdade. E mais: é fundamental que o candidato evangélico queira se eleger para propósitos maiores do que apenas defender os interesses imediatos de um grupo religioso ou de uma denominação evangélica. É óbvio que a igreja tem interesses que passam também pela dimensão política. Todavia, é mesquinho e pequeno demais pretender eleger alguém apenas para defender interesses restritos às causas temporais da igreja. Um político evangélico tem que ser, sobretudo, um evangélico na política e não apenas um "despachante" de igrejas.
VII.
Os fins não justificam os meios. Portanto, o eleitor cristão não deve jamais aceitar a desculpa de que um político evangélico votou de determinada maneira, apenas porque obteve a promessa de que, em fazendo assim, ele conseguirá alguns benefícios para a igreja, sejam rádios, concessões de TV, terrenos para templos, linhas de crédito bancário, propriedades ou outros "trocos", ainda que menores. Conquanto todos assumamos que nos bastidores da política haja acordos e composições de interesse, não se pode, entretanto, admitir que tais "acertos" impliquem na prostituição da consciência de um cristão, mesmo que a "recompensa" seja, aparentemente, muito boa para a expansão da causa evangélica. Afinal, Jesus não aceitou ganhar os "reinos deste mundo" por quaisquer meios. Ele preferiu o caminho da cruz;
VIII.
Os eleitores evangélicos devem votar em seus candidatos, sobretudo, baseados em programas de governo, e não apenas em função de "boatos" do tipo: "O candidato tal é ateu"; ou: "O fulano vai fechar as igrejas"; ou: "O sicrano não vai dar nada para os evangélicos"; ou ainda: "O beltrano é bom porque dará muito para os evangélicos". É bom saber que a Constituição do país não dá a quem quer que seja o poder de limitar a liberdade religiosa de qualquer grupo. Além disso, é válido observar que aqueles que espalham tais boatos, quase sempre, têm a intenção de induzir os votos dos eleitores assustados e impressionados, na direção de um candidato com o qual estejam comprometidos;
IX.
Sempre que um eleitor evangélico estiver diante de um impasse do tipo: "o candidato evangélico é ótimo, mas seu partido não é o que eu gosto", é de bom alvitre que, ainda assim, se dê um "voto de confiança" a esse irmão na fé, desde que ele tenha as qualificações para o cargo. A fé deve ser prioritária às simpatias ideológico-partidárias.
X.
Nenhum eleitor evangélico deve se sentir culpado por ter opinião política diferente da de seu pastor ou líder espiritual. O pastor deve ser obedecido em tudo aquilo que ele ensina sobre a Palavra de Deus, de acordo com ela. No entanto, no âmbito político, a opinião do pastor deve ser ouvida apenas como a palavra de um cidadão, e não como uma profecia divina."
Fontes:
http://praxiscrista.blogspot.com/2008/06/declogo-do-voto-tico-aevb-1998.html
http://www.teologiabrasileira.com.br/Materia.asp?MateriaID=80
ou http://www.novo-tempo.com/capa/ver.php?t=32&id=403
ou http://estudosbiblicos.spaceblog.com.br/62384/Decalogo-do-Voto-Etico/
ou http://www.metodistalivre.org.br/Artigos/artigos.info.asp?tp=175&sg=0&id=778
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Eduardo Paiva. (24 setembro 2008; 04-maio-2011)
Por Carlo Carrenho
15-09-2004
Durante as eleiçoes presidenciais de 1998, a Associação Evangélica Brasileira (AEVB) redigiu e divulgou um texto em defesa do voto ético e lúcido. O texto continua mais atual do que nunca, o que levou o site Teologia Brasileira a publicá-lo na íntegra seis anos depois:
"Com este Decálogo Evangélico do voto ético e lúcido, a AEVB espera poder contribuir com um processo eleitoral no qual o voto evangélico não seja manipulado, como muitas vezes já o foi, mas usado com consciência e objetividade para o bem do Brasil. Considerando que a população evangélica no Brasil se constitui num dos mais gigantescos segmentos numéricos da composição nacional, a Associação Evangélica Brasileira (AEVB), julgou indispensável trazer sua contribuição informativa e formativa à comunidade cristã a ela vinculada, na intenção de que assim fazendo, ajude a igreja a amadurecer no exercício da sua cidadania política. Eis aqui alguns balizamentos fundamentais sobre o uso ético do voto do evangélico, conforme o sumário de propostas defendidas pela AEVB:
Decálogo do Voto Ético
I.
O voto é intransferível e inegociável. Com ele o cristão expressa sua consciência como cidadão. Por isso, o voto precisa refletir a compreensão que o cristão tem de seu País, Estado e Município;
II.
O cristão não deve violar a sua consciência política. Ele não deve negar sua maneira de ver a realidade social, mesmo que um líder da igreja tente conduzir o voto da comunidade numa outra direção;
III.
Os pastores e líderes têm obrigação de orientar os fiéis sobre como votar com ética e com discernimento. No entanto, devem evitar transformar o processo de elucidação política num projeto de manipulação e indução político-partidário;
IV.
Os líderes evangélicos devem ser lúcidos e democráticos. Portanto, melhor do que indicar em quem a comunidade deve votar é orientar os cristãos a conhecerem bem a história, e principalmente a proposta de governo dos candidatos através de debates multi-partidários e outros meios que possibilitem que todos sejam ouvidos sem preconceitos.
V.
A diversidade social, econômica e ideológica que caracteriza a igreja evangélica no Brasil deve levar os pastores a não tentar conduzir processos político-partidários dentro da igreja, sob pena de que, em assim fazendo, eles dividam a comunidade em diversos partidos;
VI.
Nenhum cristão deve se sentir obrigado a votar em um candidato pelo simples fato de ele se confessar cristão evangélico. Antes disso, os evangélicos devem discernir se os candidatos ditos cristãos são pessoas lúcidas e comprometidas com as causas de justiça e da verdade. E mais: é fundamental que o candidato evangélico queira se eleger para propósitos maiores do que apenas defender os interesses imediatos de um grupo religioso ou de uma denominação evangélica. É óbvio que a igreja tem interesses que passam também pela dimensão política. Todavia, é mesquinho e pequeno demais pretender eleger alguém apenas para defender interesses restritos às causas temporais da igreja. Um político evangélico tem que ser, sobretudo, um evangélico na política e não apenas um "despachante" de igrejas.
VII.
Os fins não justificam os meios. Portanto, o eleitor cristão não deve jamais aceitar a desculpa de que um político evangélico votou de determinada maneira, apenas porque obteve a promessa de que, em fazendo assim, ele conseguirá alguns benefícios para a igreja, sejam rádios, concessões de TV, terrenos para templos, linhas de crédito bancário, propriedades ou outros "trocos", ainda que menores. Conquanto todos assumamos que nos bastidores da política haja acordos e composições de interesse, não se pode, entretanto, admitir que tais "acertos" impliquem na prostituição da consciência de um cristão, mesmo que a "recompensa" seja, aparentemente, muito boa para a expansão da causa evangélica. Afinal, Jesus não aceitou ganhar os "reinos deste mundo" por quaisquer meios. Ele preferiu o caminho da cruz;
VIII.
Os eleitores evangélicos devem votar em seus candidatos, sobretudo, baseados em programas de governo, e não apenas em função de "boatos" do tipo: "O candidato tal é ateu"; ou: "O fulano vai fechar as igrejas"; ou: "O sicrano não vai dar nada para os evangélicos"; ou ainda: "O beltrano é bom porque dará muito para os evangélicos". É bom saber que a Constituição do país não dá a quem quer que seja o poder de limitar a liberdade religiosa de qualquer grupo. Além disso, é válido observar que aqueles que espalham tais boatos, quase sempre, têm a intenção de induzir os votos dos eleitores assustados e impressionados, na direção de um candidato com o qual estejam comprometidos;
IX.
Sempre que um eleitor evangélico estiver diante de um impasse do tipo: "o candidato evangélico é ótimo, mas seu partido não é o que eu gosto", é de bom alvitre que, ainda assim, se dê um "voto de confiança" a esse irmão na fé, desde que ele tenha as qualificações para o cargo. A fé deve ser prioritária às simpatias ideológico-partidárias.
X.
Nenhum eleitor evangélico deve se sentir culpado por ter opinião política diferente da de seu pastor ou líder espiritual. O pastor deve ser obedecido em tudo aquilo que ele ensina sobre a Palavra de Deus, de acordo com ela. No entanto, no âmbito político, a opinião do pastor deve ser ouvida apenas como a palavra de um cidadão, e não como uma profecia divina."
Fontes:
http://praxiscrista.blogspot.com/2008/06/declogo-do-voto-tico-aevb-1998.html
http://www.teologiabrasileira.com.br/Materia.asp?MateriaID=80
ou http://www.novo-tempo.com/capa/ver.php?t=32&id=403
ou http://estudosbiblicos.spaceblog.com.br/62384/Decalogo-do-Voto-Etico/
ou http://www.metodistalivre.org.br/Artigos/artigos.info.asp?tp=175&sg=0&id=778
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Eduardo Paiva. (24 setembro 2008; 04-maio-2011)
terça-feira, 26 de abril de 2011
Exemplo de Transparência na Administração Pública (Parlamento Sueco)
Nós brasileiros sabemos papear e opinar muito, sobre muita coisa... inclusive sobre politica. Mas preferimos falar de futebol e vida alheia.
É muito mais facil reclamar, acusar etc. do que realizar. Entretanto o REALIZAR e o FAZER ACONTECER não é impossivel; e também não é tão dificil !!! Basta querer, pois todos nós somos mais ou menos inteligentes ... A partir do momento que se tem o QUERER, vamos utilizar os meios necessários para o "fazer".
É razoável pensar que qualquer um de nós podemos e devemos exigir que o exemplo dos Deputados Suecos seja seguido, inicialmente, no município no qual vivemos. (VER video abaixo)
Que tal enviar um email, ou uma carta social (custa R$ 0,01 - um centavo), para a Camara de Vereadores de teu municipio e também para o vereador que voce ou sua familia apoiou ou votou ?
Que se peça, por exemplo, neste email ou carta, a quebra de sigilo bancario e fiscal dos eleitos, bem como a diminuição do numero de acessores, devendo tais acessores serem indicados pelos partidos politicos dos vereadores eleitos... cabe a voce decidir o que pedir/exigir ... e sucesso, pois a sorte sorri somente para aqueles que tentam.
É muito mais facil reclamar, acusar etc. do que realizar. Entretanto o REALIZAR e o FAZER ACONTECER não é impossivel; e também não é tão dificil !!! Basta querer, pois todos nós somos mais ou menos inteligentes ... A partir do momento que se tem o QUERER, vamos utilizar os meios necessários para o "fazer".
É razoável pensar que qualquer um de nós podemos e devemos exigir que o exemplo dos Deputados Suecos seja seguido, inicialmente, no município no qual vivemos. (VER video abaixo)
Que tal enviar um email, ou uma carta social (custa R$ 0,01 - um centavo), para a Camara de Vereadores de teu municipio e também para o vereador que voce ou sua familia apoiou ou votou ?
Que se peça, por exemplo, neste email ou carta, a quebra de sigilo bancario e fiscal dos eleitos, bem como a diminuição do numero de acessores, devendo tais acessores serem indicados pelos partidos politicos dos vereadores eleitos... cabe a voce decidir o que pedir/exigir ... e sucesso, pois a sorte sorri somente para aqueles que tentam.
sábado, 23 de abril de 2011
Por quê Combater a Corrupção?
Muitas vezes nos perguntamos o que temos a ver com a corrupção. A excelente e breve aula do Prof. Rafael, da TRANPARENCIA CAPIXABA é bastante esclarecedora.
sexta-feira, 22 de abril de 2011
Como Combater a Corrupção? (TV Transparência Capixaba)
Existem várias maneiras de se combater a corrupção. Para alguns parece fácil, extremamente fácil. Não é bem assim. Existe alguma dificuldade no início, pois exige comprometimento, estudo especifico e planejamento de quem queira fazê-lo. Entretanto, depois que voce se compromete a combater este terrivel mal para a educação, a saúde e a segurança publica de nossas familias, voce pega o jeito e o negócio flui, sem complicação.
Direitos Humanos: a responsabilidade dos intelectuais
Veja excelente artigo sobre o tema, escrito pelo Juiz, Professor Universitário e intelectual João Baptista Herkenhoff, no BLOG do CENTRO DE DEFESA DE DIREITOS HUMANOS DE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM/ES (clicar no titulo acima ou copiar o link abaixo) :
http://www.cddhsulpedroreis.blogspot.com/
http://www.cddhsulpedroreis.blogspot.com/
http://www.cddhsulpedroreis.blogspot.com/
http://www.cddhsulpedroreis.blogspot.com/
http://www.cddhsulpedroreis.blogspot.com/
http://www.cddhsulpedroreis.blogspot.com/
Corrupção de Prefeitos do ES - Prejuizo para nós cidadãos
Olá, prezado leitor anticorrupção. Li e recomendo a reportagem "Vidigal, Prudêncio e Quinta são os prefeitos
mais seriamente envolvidos em corrupção"
(ver o link: http://www.seculodiario.com.br/exibir_not.asp?id=10551),
que me foi indicado por CDDHPRSUL (Centro de Defesa dos Direitos humanos de Cachoeiro de Itapemirim/ES).
Penso que combater a corrupção em qualquer Administração Pública deve ser prioridade de qualquer cidadão consciente e cristão. O dinheiro roubado, pelos corruptos, prejudica diretamente aos Sistemas de Educação Publica; Saude Publica e Segurança Publica. Todos esses serviços publicos são maus prestados. Seus profissionais, especialmente os da educação e da saúde, são mau remunerados por que o dinheiro, que deveria melhor remunerá-los, é embolsado por Bandidos Engravatados.
Portanto, espero que vc leia o artigo clicando/copiando no link acima e depois se interesse em colaborar com alguma ORGANIZAÇÃO DE COMBATE A CORRUPÇÃO. Além de divulgá-la, eu já contribuo financeiramente com a TRANSPARENCIA CAPIXABA : http://www.transparenciacapixaba.org.br/
Cordialmente,
PAIVA, Cachoeiro de Itapemirim / ES.
mais seriamente envolvidos em corrupção"
(ver o link: http://www.seculodiario.com.br/exibir_not.asp?id=10551),
que me foi indicado por CDDHPRSUL (Centro de Defesa dos Direitos humanos de Cachoeiro de Itapemirim/ES).
Penso que combater a corrupção em qualquer Administração Pública deve ser prioridade de qualquer cidadão consciente e cristão. O dinheiro roubado, pelos corruptos, prejudica diretamente aos Sistemas de Educação Publica; Saude Publica e Segurança Publica. Todos esses serviços publicos são maus prestados. Seus profissionais, especialmente os da educação e da saúde, são mau remunerados por que o dinheiro, que deveria melhor remunerá-los, é embolsado por Bandidos Engravatados.
Portanto, espero que vc leia o artigo clicando/copiando no link acima e depois se interesse em colaborar com alguma ORGANIZAÇÃO DE COMBATE A CORRUPÇÃO. Além de divulgá-la, eu já contribuo financeiramente com a TRANSPARENCIA CAPIXABA : http://www.transparenciacapixaba.org.br/
Cordialmente,
PAIVA, Cachoeiro de Itapemirim / ES.
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